O incidente aconteceu por volta das 21h de segunda-feira ( 06/06/11 ). O pai não foi visto pela polícia na noite da morte do adolescente, nem compareceu ao velório e enterro do filho, que na tarde desta terça-feira reuniu uma multidão, para os padrões da cidade sertaneja.
O delegado Carlos Alberto Velozo disse que o caso é um exemplo para aqueles que querem aderir à campanha pelo desarmamento. "Arma de fogo é para profissionais, que têm de saber usar, quando usar e porque usar", disse.
Diego, que deveria ter ido à escola, foi a uma festa no interior. Para sustentar o disfarce, resolveu esperar o ônibus da escola na garagem para simular que tinha voltado da aula. No entanto, a mãe ouviu o som de um celular abafado e acordou o marido.
José Celso foi investigar os ruídos estranhos com a arma em punho. O filho estava atrás da máquina de lavar roupa e tentou assustar o pai, que descarregou o revólver. Quando notou que tinha atirado no filho, tentou socorrê-lo, levou o adolescente até o hospital da cidade, mas ele não resistiu.
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