Por volta das 13h do dia 01 de novembro (quinta), o CICOM/190 (Centro Integrado de Comunicações) da Secretaria de Segurança Pública acionou a 52ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) para um assalto em andamento em uma estabelecimento comercial, na cidade Lauro de Freitas.
Com a chegada da guarnição, 03 homens foram capturados no momento da tentativa de fuga, entretanto, 01 indivíduo retornou para dentro da loja, fazendo funcionários e clientes como reféns.
O Batalhão de Operações Especiais ()BOPE foi acionado. Chegando ao local, foi dado início aos protocolos específicos para o Gerenciamento de Crises.
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| BOPE negocia a libertação dos reféns |
O major PM Fabrício, comandante da 52ª CIPM atuou como o Gerente e o um oficial do BOPE como o Gestor da crise, contando também com a presença do Delegado André Viana, da Polícia Civil, no Posto de Comando.
Atuando dentro do que preconiza a doutrina, houve a ação do primeiro interventor (polícia civil nesse caso) que permaneceu no local, sendo a negociação realizada pelo Negociador do BOPE, onde o Provocador do Evento Crítico entregou uma das armas, 01 revolver calibre 38 e foi liberando os reféns conforme a negociação avançava.
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| Atiradores de elite do BOPE à postos |
O Provocador do Evento Crítico (PEC) estava em contato com o advogado pelo celular, onde informou que este já estaria próximo ao local. No processo de finalização, contando com a presença do defensor e a irmã do Provocador, o mesmo se rendeu ao entregar uma pistola calibre .380 com 01 carregador e munições.
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| Uma das armas utilizada pelo PEC |
"Após a resolução do incidente, os objetivos do Gerenciamento de Crise foram alcançados, com a PRESERVAÇÃO DA VIDA de 28 reféns e APLICAÇÃO DA LEI quando da condução dos Provocadores do Evento Crítico para a Delegacia local". Concluiu o sub-comandante do BOPE.
* Fato Concreto
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