24 de outubro de 2023

Homem morto em troca de tiros com a Rondesp Leste era suspeito de diversos homicídios na cidade.


 

O homem, morto após trocar tiros com a Rondesp Leste na manhã de hoje (24), tinha uma extensa ficha criminal, segundo o delegado adjunto da Delegacia de Homicídios, Fabrício Linard.

Um fato que chamou a atenção das autoridades foi o comportamento dele nas redes sociais, onde frequentemente exibia armas longas e pistolas, além de fazer referência a uma facção criminosa de tráfico de drogas ativa na cidade de Feira de Santana e no estado.

De acordo com o delegado, ele estava em constante ostentação de seu envolvimento com o mundo do crime, e apontado como suspeito de vários homicídios no bairro Parque Getúlio Vargas. Ele foi identificado como André Meira Carvalho, conhecido como “Escobar”, 20 anos.

“Esse indivíduo constantemente estava nas redes sociais ostentando armas longas, pistola, ovacionando o nome de facção criminosa de tráfico de drogas que age aqui na cidade de Feira Santana e no estado como um todo, e pesa contra o mesmo a acusação de alguns homicídios, principalmente no Parque Getúlio Vargas. Todas as investigações sempre mencionavam o nome do mesmo. Não era o resultado que a polícia judiciária desejava, o que queríamos na verdade seria a prisão dele, e que o mesmo fosse levado à justiça de sete cidadãos de Feira Santana, para ele pagar e responder pelos homicídios que ele cometeu na cidade, mas Deus escolheu que o final fosse esse”, informou.



Nas fotos ele aparecia usando indumentárias rajadas, com cores típicas do Exército Brasileiro. “Isso demonstra bem a participação dele com o mundo criminoso. Ele era envolvido com o tráfico de drogas até em cidade com o porte menor do que Feira de Santana que tem se organizado, e se estabelecido, e ele fazia parte de um desses grupos que se organizou para praticar o tráfico de drogas”, comentou.

O delegado Fabrício Linard ressaltou que havia quatro crimes de homicídio associados a André no Parque Getúlio Vargas. Os inquéritos já apontavam fortemente para sua autoria. A polícia esperava prendê-lo e levá-lo à justiça para responder por esses crimes, mas a operação terminou com a morte do mesmo.



“Ele estava sendo procurado. No mínimo, temos quatro crimes de homicídio identificados do Parque Getúlio Vargas com a autoria apontada para ele e com toda certeza, em inquéritos já bem consubstanciados dessa autoria, muito provavelmente ele iria responder a esses quatro processos”, informou.

Fato Concreto; com informações do Acorda Cidade.



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