12 de fevereiro de 2011

Homem preso por vandalismo em Feira de Santana

 Um ato de vandalismo contra o patrimônio público foi registrado em Feira de Santana/Ba. Por volta das 8:30hrs de sexta-feira (11/02/11), guardas municipais flagraram Alexandre dos Santos Pereira, 40 anos, pichando o Viaduto J. J. Lopes de Brito, localizado entre as avenidas João Durval Carneiro e Getúlio Vargas.

 Segundo informações do subcomandante da Guarda Municipal, Marcos Vinicius Alves, um cidadão presenciou a cena e entrou em contato com a corporação. “Havia uma viatura próxima ao local, o que possibilitou a chegada dos prepostos em cerca de 5 minutos. O infrator foi conduzido para a 2ª Delegacia de Polícia e ficou detido por crime de depredação de patrimônio público”, disse.

 Casos de depredação de patrimônio público tem sido registrados com frequência em Feira de Santana. O secretário municipal de Serviços Públicos, Luiz Araújo, afirma que as praças são os principais alvos. “É muito comum encontrarmos bancos, mesas e luminárias quebradas, jardins destruídos, além do roubo de lâmpadas, mudas de plantas e brinquedos de parque infantis”, destaca.

 O prejuízo com a depredação, segundo o secretário, é muito grande, uma vez que a verba que poderia ser investida em novos benefícios para a população é usada na recuperação dos bem públicos danificados. Para amenizar o problema, ele diz que serão desenvolvidas ações em parceria com as Secretarias Municipais de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos, de Transportes e Trânsito (SMTT) e Guarda Municipal. O diretor do Departamento de Manutenção de Áreas Verdes, Jurandir Borges, diz que dentre as medidas que devem ser tomadas para amenizar o problema está à presença mais frequente da guardas em praças e monumentos da cidade e blitz da SMTT em locais como o viaduto Georgina Erisman, onde mototaxistas colocam as motos sobre os canteiros.

“As pessoas precisam desenvolver a consciência de preservação e valorização desses espaços, porque pertencem a elas”, frisa.

OPINIÃO:
 Necessário se faz que desenvolvamos uma cultura mais sensata e mais avançada. Ás vezes me parece que estamos ainda na IDADE DA PEDRA, e fazemos pouco uso de nossa consciência coletiva. Depedrar ou destruir um patrimônio público, atrasa o nosso progresso, já que será necessário usar verbas na restauração daquilo que já existia, impedindo assim  a possibilidade de construção de novos projetos. As pessoas que não participam desse ato selvagem devem, por obrigação patriótica denunciarem atos de vandalismo e com isso ajudarem na contenção dessas atitudes grotescas. 

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