26 de junho de 2015

Suspeito de matar policial em Caldas do Jorro é preso em Feira de Santana


Um dos suspeitos de matar o policial militar José Robson dos Santos Costa, dentro de uma casa em Caldas do Jorro, distrito do município de Tucano, a cerca de 250 quilômetros de Salvador, na noite da última quarta-feira (24), foi preso na tarde desta quinta (25), no Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana.

Segundo informações, a polícia tinha a informação de que o PM conseguiu efetuar um disparo contra a dupla que o atacou, e que ele poderia ter acertado um dos dois. Com isso, os hospitais estavam sendo monitorados. Quando chegou a informação de que uma vítima de tiro deu entrada no HGCA, uma equipe de investigadores foi até a unidade hospitalar. Uma testemunha do crime o reconheceu e ele recebeu voz de prisão. Segundo a delegada Dorean Soares, o outro suspeito já foi identificado e está sendo procurado pela polícia.

O crime

O soldado José Robson dos Santos Costa, de 41 anos, estava de férias com a família em uma residência de parentes, quando foi atingido pelo disparo no peito. Ele chegou a ser socorrido para o Hospital Municipal Mariana Penedo, mas não resistiu aos ferimentos. As outras pessoas que estavam na casa não ficaram feridas.

Segundo informações do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Tucano, o PM era lotado na Companhia de Ações Especiais do Litoral Norte da cidade de Esplanada (CIPE- Litoral Norte). O crime ocorreu por volta das 20h de quarta-feira, na rua do Zumiro.

Através de nota, a Polícia Militar informou que, segundo informações das pessoas que estavam na residência, dois homens invadiram a casa armados e obrigaram que todos deitassem ao chão. Ainda segundo a nota, informações dão conta que os elementos perguntaram pelo policial e logo em seguida efetuaram um tiro contra ele. De acordo a polícia, testemunhas informaram que os suspeitos estavam com duas armas.

Ainda segundo a nota da PM, após o crime, as testemunhas foram encaminhadas para a Delegacia Territorial da cidade. José Robson fazia parte da corporação há 18 anos. O corpo dele foi levado para o Instituto Médico Legal de Euclides da Cunha.

* Fato Concreto; com informações do Central de Polícia

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